sábado, 6 de abril de 2013

História dos Piercings (History of piercings)


Piercing (ou pírcingue[1], ortografia aceitável em português de Portugal, mas raramente utilizada) é uma forma de modificar o corpo humano, normalmente furando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado.
O povo da Papua-Nova Guiné centram a sua decoração no nariz, as decorações corporais, servem para conferir ao indivíduo as virtudes do animal de que provém esses adornos. Os Kayapos, perfuram as orelhas dos recém-nascidos e o lábio inferior dos mais pequenos. O chefe Kayapo tem o direito de ostentar um adorno labial de quartzo nas cerimónias particulares, diferenciando-se dos seus congéneres.
Para os esquimós do Alasca, o piercing do lábio e na língua significavam o momento da transição para o mundo adulto e significava que a criança tinha se tornado caçador.
Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e as orelhas.
O piercing da ala do nariz é proveniente da Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é originário da Nova-Guiné.
Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os antigos Maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as orelhas.
Atualmente a mulher com mais piercings espalhados pelo corpo é uma brasileira[2]. Os piercings na actualidade fazem sucesso entre os jovens e até os mais velhos.

A jóia

Existem diversos materiais para as jóias. Apesar de normalmente se dizer que o mais indicado é o aço cirúrgico, tal não é verdade. O ideal será usar material como o Titânio ou mesmo o Teflon por serem menos reativos e assim produzirem uma menor resposta imunológica, que desencadearia uma alergia ouinflamação. Não é recomendável o uso de Ouro, pois dependendo do sistema imunológico da pessoa, pode ocasionar alguma reação alérgica.

Tempo de cicatrização do piercing



Tempo de cicatrização



Nenhum comentário:

Postar um comentário